quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Uma grande aventura chamada "CASAMENTO"



Venho tentando escrever sobre este assunto há muito tempo, ao percebe as armadilhas do casamento. A rotina, a indiferença, a individualidade, os prazeres e desprazeres, os micos, o carinho ou a falta dele, o sexo, o egoísmo, o amigo bonitão dos tempos de faculdade, o comodismo, a falta de grana, a vizinha gostosa, os sonhos interrompidos, os filhos, as fofocas, os inimigos que se dizem amigos e muitos outros fatores que rodeiam essa grande instituição chamada casamento. Prometemos amor eterno, fidelidade, companheirismo na saúde e na doença, mas o que vemos com o passar dos anos, são pessoas desiludidas, magoadas, infelizes, frustradas e algumas indiferentes.
Pois é meus amigos, não se assustem, o dia-a-dia é ingrato e cruel, o tempo acaba com os encantos e o romantismo na maioria dos casamentos, e o conto de fadas se transforma em pesadelo. Além disso, existem as fases mais estranhas e bizarras do matrimônio, como: o cuecão estampado e ou furado, calcinha bege, camiseta velha, sutiã por baixo da camisola, a combinação de baby doll com meias, o banho de porta trancada, camisolão, a sinfonia do ronco, o incomodo da renite, a gota de xixi na cueca, a camisola da vovó, a fase do pudor que antecede do tudo pode, a fase da indiferença, o sexo com dia e hora marcada e outras mais.

Identificamos os 10 tipos mais comuns de casamento e suas fases e também, o que levam os casais a esse caminho escuro e desafiador.

Mas não se desanime, há saída para a maioria dos casos, basta um pequeno esforço pessoal, algumas décadas de terapia de casal, alguns milhares de reais, uma empregada gostosa e um Ricardão.

A idéia do BLOG, não é salvar o casamento e nem diagnosticar seu fracasso, é mostrar que mais cedo ou mais tarde estes fatos farão parte do nosso dia-a-dia. Boa leitura aproveite e tente identificar seu matrimônio em um dos 10 tipos mais comuns apresentados neste blog e participe dando sua opinião no que pode ser mudado para termos um casamento duradouro e cheios de aventuras.

Grande abraço,
Roberto Paranhos

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