![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPkAv2o-xKUlAKK_9_3T5s0UM-wUuicElYIGnh1uNR_0ZYNtSqjKimJTov52ZLw0ZFUaxsMjPHxSv-CdvwMC3jou7FL6XdJzs7UvEPj4TfyZJ54FJVtc52vLauPE_RSqomRb_7VobaZUA/s200/200573810-001.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifDll8KkMnObZIlHzGPbwCkfcwvEgTL9y1SOoZoIdsliVH8pIoiessET1PtGGrHb3gybGGrXFVEzm15_SVZmWIdLPEBU-M6Ks6VdCUXf0DVaOE6bFv_W6UfTV9CG3B-5nKpHcrpM97JYs/s200/200573811-001.jpg)
Este casamento tem uma particularidade muito interessante, geralmente ocorre quando a vontade de sair de casa fala mais alto que os sentimentos, a necessidade de dar o grito de liberdade faz a diferença, a prudência e bom censo são esquecidos.
Costuma ocorrer com universitários, a distância dos familiares e a falta da segurança de um lar, fazem desse ser vulnerável um poço de carência e fragilidade, a procura por uma solução para os problemas é substituído pela procura por uma companhia ou por uma cama quente, a roupa limpa, a comida na hora certa... são motivos suficientemente para cair na grande armadilha do casamento.
É um casamento complicado e perigoso, no menor sinal de problema ele se desfaz, não tem nenhuma estrutura lógica e fundamentada, apenas a necessidade de companheirismo e a solução de problemas práticos de moradia.
Inicio: Um mal necessário, alegria discreta e duvidosa.
Tempo de duração: Nesses anos de pesquisa, já encontrei casais que se separaram ainda no primeiro ano de casamento, é a “crise do papel”, esse termo é utilizado porque na comemoração do primeiro ano de bodas, é chamado de “Bodas de Papel”. Normalmente, este relacionamento dura de 6 meses a 2 anos.
Diagnóstico: Bons amigos que se completam, mas infelizes nas relações conjugais e frustrados nos sonhos a dois.
Fim do relacionamento: Como é um relacionamento ocasionado por um motivo de ordem pessoal e temporário, assim que uma das partes se vê alto suficiente para cuidar da própria vida e subsistência, os motivos são os mais banais para a separação. O mais comum é a desculpa que precisamos de um tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário